sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Arte Românica


ARQUITETURA
 
No final dos séculos XI e XII, na Europa, surge a arte românica cuja a estrutura era semelhante às construções dos antigos romanos.
As características mais significativas da arquitetura românica são: 

• abóbadas em substituição ao telhado das basílicas;
• pilares maciços que sustentavam e das paredes espessas;
• aberturas raras e  estreitas usadas como janelas;
• torres, que aparecem no cruzamento das naves ou na fachada; e
• arcos que são formados por 180 graus. 

O Tamanho das igrejas Românicas são o que chama a atenção na construção. Elas são sempre grandes e sólidas. Daí serem chamadas: fortalezas de Deus. A mais famosa é a Catedral de Pisa sendo o  edifício mais conhecido do seu conjunto  o campanário que começou a ser construído em 1.174. Trata-se da Torre de Pisa que se inclinou porque, com o passar do tempo, o terreno cedeu. 
 
PINTURA E ESCULTURA 

Numa época em que poucas pessoas sabiam ler, a Igreja recorria à pintura e à escultura para narrar histórias bíblicas ou comunicar valores religiosos aos fiéis. A pintura românica desenvolveu-se, sobretudo nas grandes decorações murais, através da técnica do afresco, que originalmente era uma técnica de pintar sobre a parede úmida.
Os motivos usados pelos pintores eram de natureza religiosa. As características essenciais da pintura românica foram a deformação e o colorismo. A deformação, na verdade, traduz os sentimentos religiosos e a interpretação mística que os artistas faziam da realidade. A figura de Cristo, por exemplo, é sempre maior do que as outras que o cercam.
Na porta, a área mais ocupada pelas esculturas era o tímpano, nome que recebe a parede semicircular que fica logo abaixo dos arcos que arrematam o vão superior da porta. Imitação de formas rudes, curtas ou alongadas, ausência de movimentos naturais.
 Imagens




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